Histórias Horripilantes

Bem, como todos sabem, outubro é um mês, digamos, diferente: os morcegos voam pelas cidades, mais do que o previsível, e coisas estranhas acontecem. hahahahahaha Aquela pessoa que te faz lembrar de uma bruxa, passa a ficar mais característica ainda, e os transeuntes, com olheiras enormes, parece que não dormem há séculos!

Então, na escola não foi diferente. Nós, os alunos, estamos muito estranhos, e fizemos várias produções de textos horripilantes, como se estivéssemos sob o encanto de alguma força estranha...Isso é preocupante? Confira:

Como em um sonho

Em um belo dia,de inverno, estava Minerva passeando com o seu cachorro, quando passou por um edifício nunca antes notado. Nele avia portas entre abertas, janelas fechadas com madeiras e um balanço onde pensou ter visto um elegante garoto,mas deu meia volta e foi embora,pois o tempo começou a ficar nublado.

Ao entrar em sua casa e fechar a porta, a tempestade desabou com direito a raios e trovoes. Foi direto para a cozinha para fazer um lanche e teve impressão de ver um vulto passar pelo corredor. Ficou muito assustada, e foi verificar se o que tinha visto era real. Entrou em seu quarto e se deparou com o mesmo garoto do balanço e se sentiu petrificada .

Sua primeira reação foi:

-Quem é você?

-Prazer, Daymon- disse ele e lhe estendeu a mão.

Ela retribuiu o gesto e surpreendeu-se com tamanha frieza que seu corpo exalava. Não ficou apenas surpresa com a frieza, mas também com a beleza do rapaz. Ele era alto, musculoso, pele extremamente branca, olhos verdes e cabelos negros, que faziam o mais belo contraste com a pele negra, cabelos ondulados e olhos cor de mel de Minerva.

Ele pediu para que ela confiasse nele, e lhe deu algumas indicações pra ela salvar sua alma.

Após um longo tempo de conversa, Minerva caiu em um sono profundo.

Quando acordou, encontrou um bilhete em sua cabeceira que dizia:

“Querida Minerva,

Me encontre no edifício abandonado, a meia- noite

com amor

Daymon”

Sentindo ainda confusa, Minerva foi tentar saber mais sobre a vida de Daymon. Ligou seu computador e se pôs a pesquisar sobre o homem. Acabou sua pesquisa as três da tarde, frustrada por nada ter achado.

As horas passaram voando, e ao se dar conta já era dez pra meia-noite. Aprontou-se rapidamente e foi ao encontro de Daymon. Chegando ao edifício, ele a convidou para entrar e sentar-se em um sofá. Minerva surpreendeu-se como tamanha beleza daquela casa, interiormente.

Daymon então começou a contar-lhe sua história:

-Bom, para começar não se assuste- Ao escutar isso Minerva respirou fundo antes de deixar Daymon prosseguir- Eu não sou o que você pensa. Estou de olho em você desde quando era uma bebezinha porque você possuí algo essencial para minha vida.

-E o que seria?- Disse ela já levantando e indo para um lugar mais afastado de Daymon.

Antes que ela pudesse correr, Daymon a puxou para um beijo apaixonante. Mal sabia ela que esse beijo custaria sua alma.

Ao se dar conta, Minerva não pertencia mais ao mundo dos vivos.

Com o susto, a jovem despertou de seu sono profundo, sacudiu a cabeça e disse:

- Ainda bem que foi só um sonho!

O bárbaro

No ano de 1860, havia um homem que andava com uma mala. Dentro dessa mala tinha um machado, ninguém o via ou sabia seu verdadeiro nome. Ele era conhecido como “O bárbaro”, ele se considerava um demônio que veio dos cantos do inferno. Ele tinha matado em torno de 9 a 15 mulheres com o seu machado.

Certo dia, ele ameaçou a cidade de Nova Orleans, suas palavras foram as seguintes: “Na noite de terça-feira irei andar pela cidade, como um belo amador de jazz, meu pedido é que a casa que não estiver tocando jazz, todas as mulheres da casa serão mortas”.

A noticia logo se espalhou e a casa das herdeiras de Salém ficou indignada e decidiram acabar de vez com “O bárbaro”. Na noite de terça-feira como o bárbaro havia dito lá estava ele andando pela cidade que estava ao som de jazz, ao passar pela casa das herdeiras ouviu o som de opera e invadiu a casa, ao entrar explorou a casa e ao chegar no ultimo quarto ele viu uma garota sentada no chão do quarto com varias cartas na mão, o bárbaro erguendo o machado disse: “Pobre garota, eu avisei”, ela abriu um sorriso irônico e disse: “Exatamente”, alguns segundos depois varias garotas saíram de todos os cômodos da casa rindo e o bárbaro tentou fugir mas era muitas garotas, ele foi morto da forma mais cruel possível, as herdeiras o torturaram, e quando ele morreu, elas cortaram seus membros e espalharam eles pela casa, suas ultimas palavras foram: “Eu voltarei e mais forte que nunca”.

Fura Pescoço

Três sortudos adolescentes e sua professora estavam indo para uma viagem, ganhada em um sorteio muito cobiçado. Ao chegarem ao seu destino montaram suas barracas e depois de tudo se ajuntaram dentro da casa do rancho, onde a professora dormira.

Ao terminarem todos de tomarem suco que foi trago pela professora ela começou a contar a história do “Fura Pescoço”:

_ Cuidado, nunca faça isso, se você ir na beira do rio ao apogeu da lua com um cravo e dizer “ “Fura Pescoço duvido que você fure o meu pescoço!” três vezes, ele irá aparecer e te matar.

Ninguém acreditou e até deram risadas no dia seguinte, eles se juntaram e combinaram que iriam fazer e gravar para a plataforma do You tube, foram nadar no lago bem atrás das barracas, e contrariando todas as ordens da professora.Ao anoitecer, acharam um pé de cravo majestoso apanharam um e começaram o ritual.

Não aconteceu nada, e todos caíram em gargalhadas já se preparando pra dormir Cleber Childeryko III percebe que esqueceu o tênis no lago,ao chegar lá percebe que as nuvens cobriram o céu inteiro e a neblina cobre o chão como um tapete de veludo ele pega seus tênis e sente algo puxando sua mão para dentro do rio, ele fica em desespero sente a água entrando em seus pulmões e um objeto pontudo dentro do seu pescoço até sente um gosto de ferrugem em sua boca, e o lago se iguala á primeira pra de Êxodo.

Ao perceber seu sumiço Pricylla Kézia e Cecília Piano, vai atrás dele ao chegar no lago avistam um corpo boiando e o Fura Pescoço do outro lado do lago, e saíram correndo para o dormitório, depois de uns minutos elas avistam um sombra que estica a mão e abre a entrada da barraca, em desesperam perguntam:

_ Quem esta aí?

Ao abrir a barraca elas vêem que é Cléber de repente ele se transforma e Cecília que era obesa não tem chance de dar o último suspiro, mas Pricylla consegue fugir e gritar por ajuda, e tentou gritar pela segunda vez, mas é pega por trás e enforcada pelo próprio cobertor.

Ao escutar gritos, Neyde, a professora sai e vê todos os seus alunos mortos, e da barraca azul, o desespero bateu, e, em seguida, ela corre pra dentro da casa e chama a polícia. Neyde se esconde debaixo da cama até ver as luzes; ela sai correndo e vai direto pros braços do policial. O comandante vasculha a área e acha as crianças e a prende por trote...no entanto, ao se virar, vê as crianças se transformando naquela figura bizarra...

Mergulhada nas lâminas

Capítulo 1

Família unida

Em uma casa da zona leste de uma cidadezinha esquecida por todos,morava dona Maria, seu marido Tales e suas duas filhas Sarah de 14 anos e Samantah de 3,eram todos felizes,porém Maria que era uma costureira, não estava muito bem, pois estava cheia de encomendas atrasadas para entregar.

Um dia, Maria disse para Sarah:

-Filha,você já tem 14 anos, pare de ficar arrastando essa boneca suja pela casa!

Sarah levantou a cabeça e com um olhar fechado, e simplesmente ignorou o pedido da mãe.

Ela guardava aquela boneca durante anos, nunca largava, sequer lavava.

Depois de tales e Maria conversarem muito sobre a boneca, decidiram toma la enquanto Sarah dormia, pretendendo joga-la fora.

No dia seguinte Maria estava costurando suas encomendas, quando ouviu passos pela escada, e presumiu que seria Sarah:

-Filha, bom dia!

Quando Maria olha para Sarah, juntamente com ela descendo as escadas estava a boneca sendo arrastada pelo cabelo. A mãe já assustada, perguntou onde ela achou a boneca, e com um bruto e sombrio olhar, Sarah olhou para a mãe e disse:

-A boneca não gostou do que você fez com ela ontem a noite.

O dia passou e a noite caio, finalmente era o dia da dona Maria entregar suas roupas atrasadas. Ela descia as escadas alegremente pensando no dinheiro que iria ganhar, mas para sua surpresa todas estavam rasgadas. Ela ficou indignada pois precisava desse dinheiro para cuidar de sua filha mais nova. Buscou explicações com todos na casa mais ninguém sabia de nada...mesmo achando isso muito estranho voltou a costurar as roupas.

No dia seguinte, novamente as roupas estavam rasgadas, mas não só as atrasadas como as de todos na casa.

Mesmo discutindo com seu marido , Maria não falou da filha para o pai. A solução que tomaram, foi esconder todas as facas e tesouras da casa.

O pai Tales, já desconfiado da filha, programou seu despertador para acordá-lo às 3:00 da madrugada, e assim foi, ele desceu as escadas para checar as roupas e , como antes, todas estavam rasgadas, rapidamente subiu ao quarto de sua filha pensando como que ela achou as facas e tesouras escondidas. Ao abrir a porta, depara-se com Sarah em pé na frente do guarda-roupa, onde estavam escondidas as facas e as tesouras. Segurou o braço da filha e olhou dentro do móvel, e lá estava a boneca de Sarah pendurada pelo pescoço. Ele se assustou e com a cinta na mão gritou:

- Nunca mais toque nessa boneca!

Aproximou-se e quando ia pegar a boneca, ela abriu a boca, de onde saiu um vento forte que arrancou as cortinas, arrastou a cama e lançou os dois contra a parede e, juntamente com o vento, vieram todas as tesouras e facas que lá estavam na direção de Tales, por sorte apenas uma tesoura o acertou no dedo, amputando-o.

Uma semana depois, enquanto sua filha dormia, Maria pegou uma pá, seu carrinho de bebê com Samantah lá e a boneca de Sarah, e saiu às pressas para uma floresta escura, às 6:00 da manhã, onde pretendia enterrar a boneca. Depois de cavar a cova, ela enterrou o brinquedo, mas quando olhou para o carrinho, ela, a boneca, estava lá, então...quem ela enterrou? O bebê!

Maria, imediatamente, cavou e salvou a vida de Samantah por pouco.

Capítulo 2

O portal fumê

Maria já decidida chama o padre. Quando Maria, Samantah e o padre chegam em casa, a boneca estava em cima da mês, onde estava a seguinte pergunta raspada “Saudades”. Imediatamente o padre sente um poder muito grande ligando a boneca com os aparelhos da casa, porém algo chamou a atenção no banheiro. Ao chegarem lá, se depararam com cacos de vidro no chão, e Sarah estava cortando seus pulsos e flutuando no banheiro, como se não houvesse gravidade, rapidamente tiraram os cacos de vidro da sua mão e enquanto o espelho brilhava intensamente e o padre dizia:

- O que você quer com essa jovem?

A garota levantou a cabeça e com uma voz grossa e trêmula disse:

- O espelho me chama!

O padre decidiu que um exorcismo só seria necessário, caso houvesse certeza de possessão completa, então procurou saber mais...perguntou:

- O que tem no espelho?

- Passagem, boneca, espelho, boneca! – Disse a garota com sangue escorrendo pelos olhos e boca.

O padre rapidamente quebrou os espelhos da casa, mas deixou o do banheiro; pegou a boneca e o espelho e os queimou, espalhando as cinzas num pote de água benta. Enquanto fazia isso, fagulhas roxas saiam da água.

Capítulo 3

Família bem? Família livre

Passados 3 anos, o padre visitou a família, todos estavam com as mãos para trás, em sinal de respeito. Sarah que era cabisbaixa, agora estava alegre e de cabeça erguida. Ela já estava com 17 anos e Samantah com 6.

Enquanto o padre conversava com os pais sobre a vida, após o livramento, Samantah estava com as mão para trás, segurando a boneca e o espelho.

Poucos sabem o resto da história, mas podemos dizer que, de alguma forma, algum dia, ela consegue o portal.

Ah, e só pra constar, o nome dela é Sarah, mas muitos a chamam de futura BLOODMERRY!!!!

Fim